Um poema com a parte do livro de Rute.
Agora não se diga mais entre nós “deixa-me”, e nenhum dos nossos corações se afaste. Eu irei para onde fores e da tua morada faço também a minha. Os teus irmãos e companheiros hoje recebo como meus, o Deus da tua juventude, eu o amo profundamente. E quando por fim a morte nos visitar quero morrer na terra em que morreres e ser sepultada perto de ti
O Senhor sabe: a vida me tratará com tristes rigores se outra coisa que não a morte esconda de meus olhos a graça do teu rosto tão amado.